Sobre "Poesia dos desadornos", de Sacharuk - o prefácio
Há uma fogueira santa à espera dos ousados prefaciadores, em especial, dos insipientes oficineiros. No calor do momento, aceitei o risco.
Ler poesia e senti-la é deixar-se deslumbrar pelas surpreendentes nuanças da palavra a colorir o trivial mistério nosso de cada dia, nos desvelando os segredos. É deixar-se tocar pelo inusitado verso a desvendar novas trilhas do dizer, nos impactando pra sempre. Assim é nesta obra, a segunda publicada pelo autor.
Há uma provocação despretensiosa na poesia de Sacharuk: despertar o imagético do nosso recôndito imaginário, nos convidando a navegar de braços abertos na proa de um moderno transatlântico a tangenciar os nossos icebergs, ou de olhos arregalados numa astronave a nos embevecer com as estrelas.
O autor, com peculiar e vigoroso estilo, canta em versos o amor sensual, e constrói cenas poéticas com elementos da natureza, que, ao sabor das palavras, emolduram sua obra com imagens de beleza rara.
Sou grata, sou aprendiz, estou feliz, quanta honra, meu professor!
Eva Crochemore
Ler poesia e senti-la é deixar-se deslumbrar pelas surpreendentes nuanças da palavra a colorir o trivial mistério nosso de cada dia, nos desvelando os segredos. É deixar-se tocar pelo inusitado verso a desvendar novas trilhas do dizer, nos impactando pra sempre. Assim é nesta obra, a segunda publicada pelo autor.
Há uma provocação despretensiosa na poesia de Sacharuk: despertar o imagético do nosso recôndito imaginário, nos convidando a navegar de braços abertos na proa de um moderno transatlântico a tangenciar os nossos icebergs, ou de olhos arregalados numa astronave a nos embevecer com as estrelas.
O autor, com peculiar e vigoroso estilo, canta em versos o amor sensual, e constrói cenas poéticas com elementos da natureza, que, ao sabor das palavras, emolduram sua obra com imagens de beleza rara.
Sou grata, sou aprendiz, estou feliz, quanta honra, meu professor!
Eva Crochemore
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