meada
estendo o fio de poesia
no percurso até Vênus
para jamais me perder
logo oferto tangerinas
aos pés da tua santinha
já sei orar sem perceber
conta-me
conta-me
se estás pensando algo
ama-me
ama-me
eu quero sempre te sentir
fala-me
fala-me
quando quiseres algo
chama-me
chama-me
eu posso sempre te ouvir
meus versos em rodamoinho
turbilhonam desconexos
para jamais te esquecer
estendo a linha da meada
até teus pés de bailarina
e dançarei até aprender
conta-me
conta-me
se estás pensando algo
ama-me
ama-me
eu quero sempre te sentir
fala-me
fala-me
quando quiseres algo
chama-me
chama-me
eu posso sempre te ouvir
sacharuk
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