a morte beijou-lhe os lábios



o sangue verteu-lhe regato



legião tomou-lhe o corpo



sobranceiro findou o seu sopro



foi tão docemente
o anjo o levou para o sábio



o destino zombou tanto ingrato




o eterno atracou ao seu porto



a morte o lançou ao espaço




arrastaram as correntes
a vida desfeita num laço
tão docemente
pude ouvi-la partir
tão docemente
sacharuk