O tempo das horas não modifica, a lua continuará espelhando luz å irrelevância das minhas respostas.
Assim, continua aos teus passos firmes a engolir a novidade dos ventos que te sopram. Meu calendário já não marca efemérides e na cratera do meu espaço, o fundo é uma cama de rochas pontiagudas.
Amanheço com a boca aberta para beber gotas de orvalho e o sabor amargo ainda me refresca. Logo terei gelo envolto em minhas vísceras.
O quanto de amor ainda me tens?
O quanto de amor ainda te tens?
sacharuk
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