Se perguntarmos o motivo de certas obras terem sobrevivido e outras não, que resposta teríamos? Na filosofia da antiguidade só tinham permissão para “pensar” os cidadão e esses eram poucos. Na idade média eram os apadrinhados pela Igreja. Os renascentistas, pela ascendente burguesia... no século XX e hoje, os que entram na mídia concorridíssima e vendem bem.
Daqui há muitos séculos, o que irão dizer da arte atual? O que ficar registrado. O que ficará registrado? Visto assim, as opiniões dos respeitáveis críticos têm importância primordial à sobrevida da obra.
O público de arte, qualquer arte, é sugestionado pela membrana publicitária. Porém, às vezes, acontece a sensibilização oferecida por alguma obra fora do processo usual. Vejamos o verbo sensibilizar não como comoção, sim como diálogo obra/expectador.
Daqui há muitos séculos, o que irão dizer da arte atual? O que ficar registrado. O que ficará registrado? Visto assim, as opiniões dos respeitáveis críticos têm importância primordial à sobrevida da obra.
O público de arte, qualquer arte, é sugestionado pela membrana publicitária. Porém, às vezes, acontece a sensibilização oferecida por alguma obra fora do processo usual. Vejamos o verbo sensibilizar não como comoção, sim como diálogo obra/expectador.
JULENI ANDRADE
Nenhum comentário:
Postar um comentário